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Atualizado em: 23-10-2023 09:58

Dirigentes da classe produtiva de Feira alertam para ameaça de crise de energia elétrica na cidade; Coelba questionada

Durante a assembleia de representantes da classe produtiva, as dificuldades com a Coelba foram discutidas
Dirigentes da classe produtiva de Feira alertam para ameaça de crise de energia elétrica na cidade; Coelba questionada Dirigentes da classe produtiva de Feira alertam para ameaça de crise de energia elétrica na cidade; Coelba questionada

A atuação da Coelba em Feira de Santana tem deixado a desejar. Engana-se quem pensa que as reclamações só partem de consumidores residenciais, o que é recorrente na imprensa feirense. O problema atinge, também, setores produtivos, o que motivou, inclusive, uma reunião de representantes de entidades.

As constantes quedas de energia no centro comercial de Feira de Santana e o risco de uma crise foram temas discutidos durante a assembleia dos dirigentes. O encontro contou com representantes do Sindicato do Comércio, Associação Comercial e Câmara de Dirigentes Lojistas.

De acordo com Marco Silva, presidente do Sindicato do Comércio de Feira de Santana, são muitos os relatos de dificuldades com fornecimento de energia elétrica no centro da cidade. "As entidades têm um papel conciliatório. Precisamos de uma posição clara da Coelba sobre esta situação. A cidade está crescendo e, embora a Coelba tenha feito alguns investimentos, é preciso mais. Apesar de todo o esforço e dedicação do pessoal da empresa em Feira, temos relato de subestações de energia em nossa cidade que estão quase no limite e outras que já atingiram a capacidade total. Portanto, é preciso mais investimentos", salienta Marco Silva.

O dirigente destaca que as entidades do setor produtivo têm orientado os empresários a procurarem a Coelba antes mesmo de providenciar toda a documentação necessária para legalizar as empresas em instalação no município. "Temos procurado a própria Coelba e a Prefeitura. Precisamos trazer para este importante diálogo as forças empresariais e políticas. A situação já provocou, até mesmo, desistência de empresas que desejavam se instalar em Feira. O que queremos é o desenvolvimento do município, com geração de mais empregos e renda", acentua Marco Silva.

O Protagonista foi informado sobre algumas situações em que a falta ou demora para fornecimento de energia causou problemas e prejuízos: o Edifício José Claudio Dorea, na Artêmia Pires, funcionou mais de um ano com gerador de energia; o mesmo ocorreu com o Edifício Palácio de Buckinghan; a Gmad Madeireira quase não inaugura por falta de energia; o América Outlet, que já fechou, funcionou com gerador a óleo diesel durante anos por fornceimento insuficiente de energia; o Viena Design ficou pronto em abril de 2023, mas a Coelba só ligou a energia para os moradores no final do mês setembro passado.

 

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