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Atualizado em: 01-08-2024 08:51

Dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos dizem que estão sendo ameaçados de morte e perseguidos por presidente e tesoureiro

As acusações contra a cúpula do sindicato são graves e envolvem sérias denúncias
Dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos dizem que estão sendo ameaçados de morte e perseguidos por presidente e tesoureiro Dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos dizem que estão sendo ameaçados de morte e perseguidos por presidente e tesoureiro

O Sindicato dos Metalúrgicos de Feira de Santana vive um momento de profunda crise, marcado por denúncias graves de ameaças de morte, perseguição e assédio moral e sexual. Segundo o vice-presidente Josenilton Ferreira Pereira, o Cebola, o presidente Thiago Azevedo e o tesoureiro Fábio Dias Souza estariam intimidando e perseguindo outros dirigentes que denunciaram irregularidades na gestão da entidade.


As acusações contra a cúpula do sindicato são graves e envolvem denúncias de assédio moral, sexual, discriminação e, principalmente, ameaças de morte. Segundo Cebola, as ameaças se intensificaram após os dirigentes denunciarem os casos em órgãos como o Ministério Público do Trabalho, Justiça do Trabalho e Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM).


"O Fábio vem ameaçando todos aqui, me ameaçou de morte, ameaçou outra diretora, dizendo que ela mora num lugar complicado. Foi atrás de uma dirigente, Caroline, na casa dela", relatou o vice-presidente.


Além das ameaças, os denunciantes afirmam que estão sendo vítimas de perseguição por parte da gestão atual. Benefícios como transporte, alimentação e telefones operacionais foram retirados, e os dirigentes estão proibidos de utilizar os veículos do sindicato.


Diante da gravidade das acusações, Cebola registrou uma queixa na Polícia Civil, mas as ameaças persistem, gerando um clima de insegurança entre os sindicalistas. "Estamos com medo, porque ele já me ameaçou de morte, ameaçou outras pessoas de morte", afirmou o vice-presidente.

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