A perseguição da presidente Eremita Mota aos servidores efetivos e nomeados da Câmara Municipal parece não ter fim. Conforme informações que chegam ao Protagonista, o "instrumento da malvadeza" agora são os pedidos de empréstimo consignado.
Trabalhadores que estão com a corda no pescoço, muito em consequência dos atrasos e mudança de data de pagamento de salários na Casa, bem como do corte de benefícios que eram concedidos, agora se vêem em situação angustiante com seus pedidos de empréstimos retidos no gabinete da president.
Funcionários que entraram em contato com Protagonista, e pediram anonimato, informam que realizaram todos os trâmites legais desde o início do mês passado para obter empréstimo. "Margem já liberada pela Câmara, tudo assinado junto ao banco, no entanto não foi liberado ainda porque a informação que o próprio banco nos dá é que foi 'travado' pela presidência da Câmara. Algo que nunca vimos acontecer na Câmara", pontua um dos funcionários.
Outro servidor diz que manteve contato com o setor de RH da Câmara, que informa que o convênio junto ao banco que concede empréstimos, o Sicoob, está em vigência, normalmente. "O RH informa que da parte deles está tudo normal e legalizado. O que a gente não entende é o motivo desse massacre com os servidores, que já sofreram bastante com outras medidas duras da presidência. Eu, pessoalmente, me compliquei financeiramente em virtude disso e o empréstimo seria uma forma de colocar as contas atrasadas em dia. Mas, até isso, que é um direito garantido nosso, nos está sendo tirado nesse momento", protestou.
Definitivamente, Eremita e seu "assessor especial" demonstram não ter respeito pelos servidores da Câmara. Uma situação que já foi parar na Delegacia e na Justiça. É como diz um velho adágio popular: quer saber o caráter de um ser humano, dê poder a ele.
O Protagonista aguarda contato da presidência da Câmara sobre a acusação dos servidores.
Senhorita malvadeza! Vá procurar o que fazer. Atrasa lado sem vergonha.
Deve ser para o servidores tomar dinheiro a juros na mão de yure filha dela.
Sra. Malvadeza, devolva o dinheiro do concurso que foi suspenso por vossa senhoria.