Depois de comparar uma suposta candidatura do deputado Carlos Geilson a presidente do Fluminense de Feira, como “raposa no galinheiro” (leia mais), o ex-deputado estadual Humberto Cedraz diz que tudo foi uma brincadeira.
Em sua coluna Ponto e Vírgula, o botafoguense Humberto disse o seguinte: “Ontem (25) pela manhã, o deputado Carlos Geilson (PSDB) ‘virou um tostão’! Não tinha motivos. Eu fiz as notinhas por falta de matérias políticas e do cotidiano, mais interessantes. Brinquei. E o deputado levou a mal... Deputado, quando coloquei ‘raposa no galinheiro’, foi uma bobagem, um pensamento solto no meio da escrita. A raposa, no caso o senhor, sendo o presidente e numa decisão do campeonato, o senhor poderia estar gritando ‘vamos, Flu”, e pondo as mãos nas costas, para esconder os dedos cruzados, querendo o inverso, a vitória do seu time de coração. Enfim, do jeito que está o nosso Flu, qualquer um pode ser presidente”.
E prosseguiu: “Quando tratei de um torcedor do Vitória, por brincadeira, agora levo o assunto a sério. A última vez que um torcedor do Vitória se meteu em direção do Fluminense, a resposta foi a renúncia do presidente, e do presidente do conselho, que virou presidente, renunciou os dois cargos, aliás, não foram só os dois, foi uma debandada geral da diretoria. Este, foi o ex-prefeito José Ronaldo, que influiu na última eleição, pela pressão que sofreu do ex-deputado Tom, coadjuvado por Deraldão, pedindo que Zé Chico desistisse de ser candidato ou apoiasse um outro, e conversou com o candidato a vice na chapa adversária, Joseval Costa, que desistisse da formação da chapa, que ele seria presidente do conselho, cargo que o rapaz não recebeu. O resultado é que, o que recebeu mesmo, foi um capote e ficou de fora da diretoria, e do conselho”.
“Amigo velho, repito, só fiz brincar. Não esqueça que votei em você para deputado estadual e Imbassahy para federal. E olha que isso não é pouca coisa. E torço para que o senhor logre êxito no próximo pleito, como escrevi na coluna de ontem. Amigo, os políticos de Feira, um imitando o outro, alguns deles começam a ficar violentos na verborréia. Todo mundo está ficando com medo! Daqui a pouco, os fracos, assustados, vão embora da cidade, e só ficarão os valentões. E aí, começa a era do canibalismo”.