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Atualizado em: 05-03-2025 14:55

Professores denunciam obstrução da APLB no processo dos precatórios

Têm direito ao recurso os professores que estiveram em atividade entre 1997 e 2006
Professores denunciam obstrução da APLB no processo dos precatórios Professores denunciam obstrução da APLB no processo dos precatórios

O advogado Danilo Freitas, que vem representando a comissão de professores que têm direito ao recebimento dos precatórios do Fundef, irá apresentar provas de que a APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) tem agido de forma obstrucionista. Têm direito ao recurso os professores que estiveram em atividade entre 1997 e 2006. 


A questão começou quando os professores procuraram o advogado, buscando uma solução para o recebimento do precatório. A partir desse momento, uma comissão foi formada e o advogado Danilo Freitas passou a atuar juridicamente em nome dos professores. Como resultado de sua atuação, o advogado estipulou uma taxa de honorários advocatícios de apenas 1%, enquanto a APLB cobra exorbitantes 15%. Essa diferença gerou grande apreensão dentro da categoria, que passou a questionar as intenções da APLB em relação ao processo.


Há quase um ano, com o suporte jurídico de Dr. Danilo Freitas, a comissão vem atuando para garantir que os professores recebam os valores que lhes são devidos. Contudo, o que se observa é uma resistência constante da APLB, que, segundo relatos de professores, tem feito várias manobras jurídicas para atrasar o processo e impedir a devida tramitação do precatório. Essa obstrução está prejudicando quase três mil docentes, que aguardam o pagamento do valor, afetando suas vidas e causando grande revolta entre os profissionais da educação.


O clima de insatisfação é crescente dentro da categoria, que já expressou sua indignação em relação à postura da APLB, liderada pela presidenta Marlede Oliveira e seu advogado Maximiliano Ataíde. A maioria dos professores vê essa situação como um verdadeiro descaso com seus direitos, e muitos começam a se questionar sobre os reais interesses da APLB, que, ao invés de apoiar a luta dos educadores, parece estar prejudicando o andamento do processo.


Em meio a essa crise, a comissão de professores e o advogado Dr. Danilo Freitas estão trabalhando para tornar viável o pagamento do precatório aos professores. A expectativa é de que, com o suporte jurídico correto, o processo possa avançar sem mais obstruções, garantindo que os professores de Feira de Santana recebam o que é justo e que lhes foi prometido há décadas.
 

Comentários (6)

Torcendo pelos colegas de Feira de Santana e que isso se estenda até outros municípios, como o de Itabuna, que não consegue agilizar e tem esse processo paralisado, por interesses políticos.
Fora Marlede! Vc não nos representa!
RUI OLIVEIRA DEVERÁ SER AFASTADO DA COORDENAÇÃO GERAL EM CARÁTER INCONTINENTI, ELE ATRAPALHAR TUDO, VIVE EM ETERNO CONLUIO COM O GOVERNO E DESINFORMA GERAL, NÃO É POSSÍVEL ELE SE PERPETUAR NESSE CARGO, VAI DESCANSAR COM OS MUITOS AGRADOS QUE RECEBESTE...
Se desliguem deste sindicato
Essa Presidente da APLB de Feira de Santana é uma vergonha, autoritária, interesseira e partidarista . Esse sindicato não me representa
A APLB não me representa!

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