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A medida prevê a suspensão temporária da entrada de novos detentos até que a capacidade e os serviços sejam regularizados. O presídio abriga atualmente mais de 2 mil internos, embora tenha capacidade para 1.250 vagas.
O MP aponta ainda déficit de policiais penais, o que compromete a segurança e sobrecarrega os servidores. O órgão alerta que a decisão pode impactar as delegacias da região, já que a lei proíbe a custódia de presos nesses locais.
Entre as soluções propostas estão mutirões de revisão processual, criação de novas vagas e programas de ressocialização. O MP defende também a manutenção da Polícia Penal na segurança interna e da Polícia Militar na vigilância externa da unidade.
 
(Informações do Acorda Cidade)
 
                                                    
                
                                                                                     
                                                    
                
                                                                                     
                                                    
                
                                                                                     
                                                    
                             
                                    
            
                                                             
                                    
            
                                                             
                                    
            
                                                            